A Jornada Mundial da Juventude é um novo tempo que floresceu no coração da Igreja. O evento foi criado por João Paulo II, um homem que teve sua vida voltada a coisas muito comuns para a juventude. Uma inspiração desse tipo somente poderia ter brotado de um coração apaixonado pelos jovens. Não é difícil encontrar fotos e relatos desse homem jogando bola, acampando, praticando canoagem, entre outras muitas atividades, as quais poderíamos até considerar “radicais” para aquele que mais tarde se tornaria o Sumo Pontífice da Igreja Católica.
Ao longo de todo o seu pontificado, João Paulo II sempre esteve próximo daqueles a quem ele via como a esperança da Igreja, e com eles participava ativamente de cada uma das jornadas.
Na maioria dos eventos seculares, tais como: passeatas, manifestações públicas, shows, entre outros, o sucesso de cada edição é medido pelo número de participantes. Uma grande concentração de pessoas é considerado um encontro de sucesso. Com base nesses indicadores, as mídias noticiam os recordes de participações.
A grande característica da unidade multirracial, promovida pela JMJ, está nos inúmeros testemunhos de solidariedade e de fraternidade vividos entre os participantes vindos dos mais diversos países. Em meio às muitas bandeiras nacionais, que se agitam em mastros improvisados identificando a origem de cada grupo, parece haver um diálogo entre os diferentes povos, ocasiões nas quais a alegria e o sorriso parecem ser assumidos como o idioma oficial entre eles.
Ao longo de todo o seu pontificado, João Paulo II sempre esteve próximo daqueles a quem ele via como a esperança da Igreja, e com eles participava ativamente de cada uma das jornadas.
Na maioria dos eventos seculares, tais como: passeatas, manifestações públicas, shows, entre outros, o sucesso de cada edição é medido pelo número de participantes. Uma grande concentração de pessoas é considerado um encontro de sucesso. Com base nesses indicadores, as mídias noticiam os recordes de participações.
A grande característica da unidade multirracial, promovida pela JMJ, está nos inúmeros testemunhos de solidariedade e de fraternidade vividos entre os participantes vindos dos mais diversos países. Em meio às muitas bandeiras nacionais, que se agitam em mastros improvisados identificando a origem de cada grupo, parece haver um diálogo entre os diferentes povos, ocasiões nas quais a alegria e o sorriso parecem ser assumidos como o idioma oficial entre eles.
No que se refere aos objetivos dessas jornadas, iniciadas por João Paulo II e que contam com a mesma dedicação do Papa Bento XVI, percebemos que os interesses transcendem a simples intenção de quebrar recordes ou promover apenas mais um momento de lazer.
A cada nova Jornada Mundial da Juventude, a Igreja empenha-se em preparar aqueles que participam diretamente do evento para viver com fidelidade seu testemunho evangélico. Aos participantes fica o compromisso de espalhar os efeitos e tudo aquilo que foi vivido e ensinado nesses dias no cotidiano.
Uma frase que, particularmente, acredito sintetizar os objetivos de todas as Jornadas Mundiais foi a saudação do Papa João Paulo II aos jovens: “Vocês são o futuro do mundo, vocês são a esperança da Igreja, e a minha esperança”. Percebe-se, nessas palavras, a verdadeira intenção daquilo que, para muitos, poderia ser apenas um movimento em que muitos jovens se uniriam para celebrar um acontecimento. Mas no coração daquele pastor estava a intenção de transformar a singela reunião em missão para a juventude mundial.
Aos inúmeros jovens, fica a missão da retomada, uma vez que, enraizados e edificados em Cristo, permaneçam firmes na fé, espalhando para o mundo o testemunho de solidariedade em suas paróquias, trabalhos, sobretudo em suas famílias.
Aos inúmeros jovens, fica a missão da retomada, uma vez que, enraizados e edificados em Cristo, permaneçam firmes na fé, espalhando para o mundo o testemunho de solidariedade em suas paróquias, trabalhos, sobretudo em suas famílias.
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Hellen's e Matheus